quarta-feira, 29 de abril de 2009

Identificando ruídos anormais

Opa.

Meus caros, tenho percebido alguns ruídos além do normal na minha Kansas 250.

Alguns são de fácil identificação, outros nem tanto.

O primeiro ruído identificado situa-se no freio traseiro. Ele faz um barulho nada legal quando estou andando com um passageiro.

O segundo veio da placa, creio que a trepidação da moto fez com um dos parafusos de identificação do suporte se afrouxar. Alias, este é um dos pontos negativos dessa custom. Ela tem uma trepidação meio excessiva, bastante percebida no retrovisor direito. Numa acelerada um pouco mais forte fica difícil identificar o que ficou para tras.

Nota: A trepidação não é ocasionda por uma peça frouxa, mas sim pelo funcionamento do motor.

Outra coisa, a trepidação não chega a comprometer o conforto na pilotagem, pelo menos não na cidade.

O terceiro e mais preocupante ruído eu desconfiava a princípio que era originado do sistema de acionamento do freio traseiro (aquela peça fixada no centro do quadro).
Essa é a única peça que não parece ser bem justa.

Hoje, ao chegar em casa e curioso da origem do barulho, resolvi ligar e acelerar a moto parada. Percebi que o ruído não era do sistema de freio, mas de algo dentro do motor (parece uma peça de metal trepidando em outra).

Mas não estou muito preocupado com esses ruídos. Uma das coisas mais legais na aquisição dessa moto é justamente o "1 ano de garantia sem limite de quilometragem".

Sabadão vou até a Concessionária Dafra conversar com o pessoal da manutenção.

Creio que em poucos ajustes e tudo estará resolvido.

E vocês, proprietários da Kansas, tem ocorrido anomalias nas motos de vocês?

Comentem, participem, esse espaço é nosso!

Abração a todos.

domingo, 26 de abril de 2009

Dafra Kansas 250 - Vídeo 2

Opa!

Fiz mais um vídeo da Kansas 250.

Nesse a câmera ficou melhor posicionada.

Espero que gostem.

Abração!

sábado, 25 de abril de 2009

Vídeo da Dafra Kansas 250

Opa, como estamos no final de semana, publicarei o meu 1º vídeo da Kansas 250.

Ele é bem amador, nunca tinha feito um negócio desses.

Espero que gostem.

Abração!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Cultura sobre duas rodas

Opa!
Hoje mudarei um pouco de assunto. Estava pensando em comentar um pouco a respeito da origem do nome chopper, mas não encontrei nada que eu pudesse comentar. No entanto encontrei no Wikipédia um histórico interessante.

Confiram abaixo o texto traduzido por mim (com a ajuda do google tradutor):

Chopper


Histórico da Chopper

No período pós 2ª Guerra Mundial, militares americanos que regressavam da guerra pegavam suas motos e eliminavam todas as peças consideradas muito grandes, pesadas, feias ou não essenciais para a função básica da motocicleta, tais como paralamas, setas, e até mesmo freios dianteiros .

As molas maiores que suspendiam os selins também eram removidas, com a finalidade de colocar o acento em um nível tão baixo quanto possível, sobre a moldura da motocicleta. Estas modificações eram feitas para melhorar o desempenho das motos nas corridas em terrenos difíceis e corridas no barro.

Dencansos de pé montados na dianteira substituiam os pedais de descanso originais de fabrica. Além disso, peças padrões como os grandes pneus dianteiros, farol e tanque de combustível eram substituídos, por equipamentos menores.

Muitas choppers eram pintadas em preto liso, preto metálico brilhante ou metal escamado. Também eram cromadas muitas partes que vinham de fabrica com cores comuns.

Embora a redução de peso, posição do assento diferenciada e desempenho fossem melhorados, a principal razão para construir uma chopper era para provocar, montando uma máquina que era praticamente “pelada”que fosse comparada com o estilo suave-circulante Harley-Davidsons e que ofuscasse os desproporcionais automóveis da época.

Fonte:Wikipédia

quarta-feira, 22 de abril de 2009

De olho na capacidade do tanque

Kansas 250


Opa!

Meus caros, hoje eu vou comentar de um detalhe na Kansas 250 que pode ser meio chato de conviver no começo, mas com o tempo a gente acaba se acostumando. É o esquema de "prever" quando o combustível vai acabar e o tempo de você girar a torneira de combustível para a posição de reserva.

Meio confuso de entender? Explico.

Assim, a Kansas 250 não tem um marcador de combustível, então temos de controlar o fluxo de combustível na moda antiga, pela torneira entre o tanque e o carburador.
(isso foi meio nostálgico, lembrou minha antiga CB 400)

Os pilotos de longa data perguntarão. Mas até ai qual o problema?

Esse é o ponto principal desse post.

A Kansas não da o giro rápido de entrada de combustível para o carburador entre o ponto normal e o ponto de reserva da torneira. Isso no começo faz a moto morrer no meio do trânsito e ficar fazendo a moto ligar é muito chato.

Mas como resolver esse problema?

A idéia é bastante simples. A cada abastecida, reinicie o hodômetro parcial da moto e fique de olho na média de combustível (a minha está fazendo uma média de 18, 19 Km/l). Quando a moto estiver próxima da sua capacidade de quilometragem por litro, gire a torneira para a reserva, e não percorra mais de 30Km sem reabastecer.

Tá vendo só! Fácil e sem se incomodar com uma parada repentina da Kansas no meio do trânsito.

Mas o que fazer para fazer a moto ligar mais rápido caso ela pare? (esse procedimento só vale se você não utilizou a capacidade da reserva do tanque)

Sem Pânico! Acione o afogador em sua capacidade máxima e de a partida até que a moto volte a funcionar.

Ah, e fica como sugestão para o projeto da Horizon! Marcador de combustível!

Abração!

domingo, 19 de abril de 2009

Público Alvo

Esse post é dedicado a todas as pessoas racionais cujo lema é: Tudo é negócio!

Eu tenho lido muito a respeito dos riscos de comprar uma edição limitada, do "casamento" que é comprar uma moto dessas, do valor que vou perder na venda, etc...

Peraí! Pode parar tudo!

Eu comprei uma moto para curtir a vida, pra ter o gosto de ter uma custom, pra ter uma moto que tem o meu estilo!

Sabe, até antes da compra da Kansas 250 eu andava com uma Biz 2005, cuja fama é de Moeda de Mercado, moto que vende fácil, etc.

É uma moto que não da problemas, isso é fato, mas por experiência própria eu digo, não é aquela moto que você olha pra ela e pensa "...Que satisfação, eu vou andar de Biz..."

Minha dica é a seguinte, se você deseja comprar uma Kansas 250 pensando em vender por um bom preço e rapidamente, esqueça, essa moto não é pra você. Compre uma Biz, uma CG, um Fiat UNO e seja feliz.

Agora, se você é um apreciador do estilo Custom, quer uma moto legal mas não tem dinheiro suficiente para comprar uma Harley (qualquer modelo vale), uma Honda Shadow, uma Yamaha Dragstar, Suzukis ou Kawasakis de média ou alta cilindrada, na minha opinião a Kansas 250 é um excelente investimento.

Investimento para o bolso? Cedo de mais para dizer. A Dafra é uma marca nova no mercado, cuja tendência é melhorar cada vez mais pelos investimentos divulgados nas mias diversas mídias. Além disso, o estilo Custom não é apreciado por todos todas as pessoas, o que pode vir a depreciar o valor da moto.

Investimento para a vida? Com toda certeza! Uma das poucas certezas que temos é que não levamos nenhum capital adquirido durante a vida para outros planos, seja lá para onde vamos... e eu não pretendo esperar minha vida passar para ter uma boa moto.

Meu amigo, eu tenho uma Kansas 250 e estou muito feliz com a minha escolha! Creio que dentre todas as Custom de baixa cilindrada, a minha escolha foi a melhor opção!

Bom, é isso!

Abração a todos!

sábado, 18 de abril de 2009

Na hora de Lavar

Opa!

Hoje vou escrever rapidinho porque estou com vontade de aproveitar o fim do dia para dar umas voltas (Proprietário da Kansas 250 viciado na moto).

Eu li um tópico na comunidade da Kansas 250 no Orkut comentando problemas com motor molhado.

Como tinha acabado de comprar alguns produtos para dar um trato na minha Kansas, resolvi leva-la em um Lava-Rápido e solicitei uma ducha e sabão, sem mais produtos. (Pessoalmente eu prefiro lavar a moto inteira, mas em tempos de seca é melhor deixar a lavagem com quem está autorizado).

Olha, depois de uma bela jateada de água na moto inteira, nada deu problema. Toda a parte elétrica e de motor estão funcionando normalmente.

Em outras palavras, o problema que li no orkut foi um caso isolado. (ainda bem)

Abração a todos!

Obs: Os resultados da limpeza estão no post abaixo!

Nada de mais...

Estou só dei uma encerada na Kansas 250 e achei que ela ficou linda.

Foto logo abaixo:

Kansas

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Respondendo algumas perguntas

Opa!

Fiquei sumido por alguns dias pois estava viajando a trabalho, e ao contrário de outras cidades, o hotel que fiquei hospedado em São Paulo cobrava até pelo sinal wireless.

Mas insatisfações a parte, quero agradecer as visitas ao Mundo Kansas.

Bom, como eu cheguei de viagem nessa magrugada e fiquei longe da minha Kansas a semana inteira, vou responder as solicitações deixadas nos comentários.

Responderei primeiro a questão do Diego Miero em relação a economia da moto.
Meu caro, antes da revisão dos 1000Km é meio cedo para falar em KM/L no entanto deixarei o meu parecer parcial.

Na minha última abastecida eu coloquei 6,5 Litros de gasolina na Kansas e desde então (até girar a torneira de combustível para a reserva) eu andei cerca de 123Km na cidade.

Em um cálculo rápido isso da quase 19 quilômetros por litro.

Em relação a solicitação do "Anônimo". Meu caro, não prometo nada, mas tentarei produzir um vídeo da Kansas 250 ainda esse final de semana, se sobrar tempo.

Bom, por enquanto é isso. Se mais alguém tiver alguma pergunta referente a Kansas 250, sinta-se a vontade para deixa-la nos comentários, se estiver dentro das minhas experiências com a moto, terei o maior prazer em responder.

Abração a todos e sucesso!

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Dica para um bom desempenho da Kansas 250

Opa!
Meus caros, a Kansas 250 tem um segredo interessante para um bom desempenho no decorrer do dia.

Qual é esse segredo? Super simples. São algumas rotinas que devem ser seguidas religiosamente antes de sair com a moto.

Sem muitos rodeios, vamos lá!

1 - Após destravar o guidão, girar a torneira de combustível para a direção certa, verificar se a moto esta no ponto neutro e virar a chave para o ponto de ignição, mas antes de acionar a ignição, abra totalmente o afogador da moto.

2 - Agora mantenha a manopla direita um pouco acelerada e acione a ignição.

3 - Mantenha a moto ligada cerca de 2 a 3 minutos antes de sair.

4 - Agora, depois de colocar a moto em movimento, aos poucos reduza a abertura do afogador aos poucos enquanto anda com a moto (conte cerca de 1 a 3 minutos no máximo).

Pronto, a Kansas esta com o motor no ponto para encarar o dia.

Observação: Esse procedimento deve ser feito apenas na primeira ignição.

Nas demais vezes basta abrir o afogador e manter ele aberto durante alguns minutos enquanto a moto esta em movimento.

Nota: Se você não cumpre os passos descritos acima, a Kansas na rotação lenta fica fica "apagando" a toa.

Bom, é isso.

Ah, se você tem alguma dúvida, dica ou sugestão, fique a vontade para mandar uma mensagem. Se estiver dentro dos meus conhecimentos terei o maior prazer em responder.

Abração!

domingo, 12 de abril de 2009

Domingo de Páscoa

Como hoje é um feriado de família, colocarei somente algumas fotos da minha Kansas.

Kansas 250


Kansas 250


Kansas 250


Kansas 250


Kansas 250


Kansas 250


Kansas 250


Kansas 250


Abração a todos! Boa Páscoa!

sábado, 11 de abril de 2009

Relação Passageiro x Altura do Solo x Frenagem

Opa!

Meus caros, é inegável, a Kansas 250 é uma motocicleta muito boa de se pilotar. Ela tem respostas rápidas, não sofre em subidas e considerando que estamos falando de uma custom, ela é bastante ágil no trânsito.

Mas algo me chamou atenção. E quando estamos carregando um passageiro?

Na matéria realizada pela Infomoto Bruno Parisi comenta a relativa facilidade de das pedaleiras rasparem no asfalto se o piloto abusar nas curvas (algo que achei estranho, apesar de não ter abusado da minha moto a esse ponto), no entanto a matéria não abordou o desempenho da moto carregando um passageiro.

Bom, então vamos lá. Eu considerei para esse teste pesos que não devem fugir muito do padrão nacional. Eu com 83Kg e minha esposa amada com.... (eu vou colocar entre 50 a 60Kg só para não dormir no sofá hoje, hehe). Em um percurso pequeno, buscando ela no trabalho até em casa eu notei duas dificuldades na moto.

A primeira foi a altura do solo. Em curvas médias com pouco aclive eu senti a moto raspar peças no asfalto.

Após chegar em casa, comecei a pesquisar os possíveis locais o qual a moto poderia raspar. Descartei as pedaleiras de descanso dos pés, afinal tem peças mais baixas.

Cheguei as seguintes conclusões:

Pode ter sido o caminho da descarga superior que fica entre a roda traseira e o quadro (notem, é uma peça bem escondida) ou a pedaleira de suporte da moto.

Ainda dou mais destaque a pedaleira de suporte, por ser uma peça com uma mola que pode "trabalhar" durante a movimentação da moto.

Outro ponto de atenção: Os freios a disco se comportam de forma diferente quando existem duas pessoas na moto. Mas a frenagem eu irei discutir mais tarde, após a revisão de 1000km.

Minha dica é a seguinte. Vai utilizar a moto transportando um passageiro, então tenha maior cuidado com curvas e ladeiras, mas principalmente, não abuse dos freios. Pelo menos não agora.

Abração!

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Pedaleiras de Descanso (Solução Criativa)

Opa! Meus caros, hoje vou comentar a respeito das pedaleiras de descanso da Kansas 250.

Esse foi o maior problema que encontrei na minha custom. Eu costumava falar que essas eram as pedaleiras para Chinês andar(nenhum preconceito contra os orientais, a frase foi montada com referência ao tamanho dos pés dos mesmos).

Elas eram totalmente desconfortáveis, principalmente para trocar as marchas. Teve um dia que cheguei em casa com dor no dedão do pé esquerdo. Cheguei a pensar em ir até uma loja da yamaha para ver se era possível adaptar os pedais da virago na Kansas.

Mas a solução veio de dentro de uma das concessionárias da própria Dafra (Ponto para a Diamante Motos). O mecânico autorizado sugeriu a inversão das pedaleiras de descanso da Moto (colocar a pedaleira da direita na esquerda e vice-versa). Eu topei e eles executaram o serviço.

Resultado: Muito bom, ambos os pés ficam bem confortáveis nas pedaleiras e andar com a moto em percursos com trânsito transformou-se em uma experiência bastante agradável.

Novamente parabéns a equipe da Diamante Motos, que além de resolver um problema de *tropicalização da moto sem nenhum custo ou adaptação de novas peças, não mediram esforços em atender com eficiência e respeito.

Arrisco até em dizer que se existe algum medo em adquirir uma moto da Dafra pelo fato de ser uma marca nova no mercado, ao perceber a atenção e comprometimento da concessionária com o cliente, eu diria que as motos comercializadas pela mesma tem tanta qualidade quanto as grandes marcas já conhecidas no mercado.

Pedaleira de Descanso da Kansas 250


(tropicalização: adaptação de um projeto estrangeiro para os padrões nacionais)

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Desmistificando Origens

Ao observar a Dafra Kansas, é impossível não comparar seu visual com a Virago. Muitos boatos circulavam na WEB dizendo que a Dafra tinha comprado o projeto da Yamaha e agora iniciaria a produção da mesma moto.

Curioso que sou, comecei a fazer minhas pesquisas internéticas e cheguei a conclusão e a Kansas 250 não é o mesmo projeto da Virago, mas de uma outra custom Oriental.

O Nome dela é Lifan LF 250.

Da uma olhada nas Fotos abaixo:

Lateral Esquerda Lifan LF 250



Traseira Lifan LF 250



Eu não sei a opinião de vocês, mas observando os detalhes dessa moto, ela é 99% a Kansas 250.

Bom, é isso! Aguardo a opinião de vocês.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Motivos da Criação deste blog

Primeira Kansas 250 montada em Chapecó, mas essa não é a minha


Opa! Meu nome é Denis Dib e eu vou direto ao ponto. Não sou jornalista. Não tenho como intuito promover ou queimar as vendas da Dafra.

As opiniões que pretendo postar neste blog serão (a maioria das vezes) imparciais.

Criei esse blog justamente por encontrar pouca informação referente a Kansas 250. Em todas as minhas buscas na web, eu encontrei apenas a matéria feita pela agência Infomoto realizada por Bruno Parisi e Caio Matos (Veja no site do web motors ou muitos outros por ai: http://www.webmotors.com.br/wmpublicador/Motos_Conteudo.vxlpub?hnid=41768 ).

A questão é: E ai? O que mais existe com relação a Kansas 250? É o mesmo projeto da Virago? É resistente? É econômica? Qual o seu desempenho na cidade? Como se comporta com uma pessoa de passageiro? É confortável? A assistência é legal? Tem muitas trepidações? enfim. Pretendo responder a todas essas perguntas como Proprietário, Usuário, Designer interessado em ergonômia.

Se você também é proprietário da Kansas 250 ou deseja obter maiores informações deste modelo, envie suas dúvidas, críticas e opiniões.

Abração a todos!